https://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/issue/feedOphiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa2023-12-14T06:16:34-08:00Ophiussaophiussa@letras.ulisboa.ptOpen Journal Systems<p>A Ophiussa – Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa foi iniciada sob a direcção de Victor S. Gonçalves em 1996 (<a href="https://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/ophiussa0.pdf" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/ophiussa0.pdf&source=gmail&ust=1626367128308000&usg=AFQjCNHGNo8aqMDyfPQNUHK0zx3oqUzfvw">https://www.uniarq.net/<wbr />uploads/4/7/1/5/4715235/<wbr />ophiussa0.pdf</a>).</p> <p>A partir de 2017, esta publicação da UNIARQ – Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa inclui uma edição impressa e digital.</p> <p>O principal objectivo desta revista é a publicação e divulgação de trabalhos com manifesto interesse, qualidade e rigor científico sobre temas de Pré-História e Arqueologia, sobretudo do território europeu e da bacia do Mediterrâneo.</p> <p>A Ophiussa – Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa publica um volume anual e inclui uma direcção redactorial, comissão científica e avaliação por revisores externos (peer review).</p> <p>A revista encontra-se indexada no Directório do Latindex com o número de Folio <a href="http://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=26814">26814</a>.</p>https://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/147IN MEMORIAM GRÉGOR MARCHAND (1968-2023)2023-12-07T06:22:57-08:002023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/136Os bifaces da estação paleolítica do Casal do Azemel (Leiria, Portugal): uma (re)interpretação 2023-10-15T08:55:34-07:00Carlos Ferreiracarlos.felipe11@gmail.comJoão Pedro Cunha-Ribeiroj.ribeiro@campus.ul.ptEduardo Méndez-Quintaseduardo.mendez.quintas@uvigo.es<p>Entre os vestígios materiais do tecno-complexo Acheulense, os bifaces são recorrentemente referenciados como os seus produtos mais icónicos. Sendo inegável a sua relevância no reportório comportamental dos grupos responsáveis pela sua elaboração, ao longo das últimas décadas têm sido alvo de múltiplas abordagens, suscitando, amiúde, diferentes perspetivas. No ocidente europeu, uma das maiores coleções deste tipo de utensílios é proveniente da jazida do Casal do Azemel, conjunto esse que, entre outros aspetos, se caracteriza pelo predomínio de exemplares com uma hierarquização morfológica (volumetria plano-convexa) e tecnológica (configuração sequencial). Alternativamente à proposta que enquadrava a conceptualização da grande maioria dos artefactos na lógica das peças bifaciais suportes de utensílio (Cunha-Ribeiro 1999), argumenta-se que os <em>particularismos</em> em que se baseara essa perspetiva decorrem do tipo de suporte preferencialmente empregue e do <em>mental template </em>inerente à produção destes artefactos, propondo-se que correspondem a peças bifaciais utensílios, como é a norma no Acheulense peninsular.</p>2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/144O Neolítico Médio no sítio de ar livre da Costa do Pereiro (Torres Novas)2023-10-02T08:00:01-07:00António Faustino Carvalhoa.faustino.carvalho@gmail.comNathalie Antunes-Ferreiranaferreira@egasmoniz.edu.ptJuan Francisco Gibajajfgibaja@imf.csic.es<p>Os dados de escavação e laboratório do Neolítico Médio na Costa do Pereiro (escavado em 1995-2000) permanecem largamente inéditos. O seu processo de formação (camada 1b) apresenta diversas limitações (fatores de bioturbação, pequena espessura da camada, ocupações mesolíticas prévias, recorrência das ocupações neolíticas) mas apresenta preservação orgânica (restos botânicos, sobretudo sobreiro; faunísticos, dominados pelos cervídeos; e uma inumação de não-adulto e outros remanescentes esqueléticos), diversas categorias artefactuais (indústria cerâmica, óssea e lítica) e estruturas antrópicas (fogueira). Estes dados sugerem ocupações recorrentes no período de 3900- 3100 cal BC, o que está de acordo com a cultura material (domínio da cerâmica lisa). Assim, este sítio de ar livre testemunha uma faceta ainda mal documentada do Neolítico Médio: os contextos habitacionais.</p>2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/133Pipas: um sítio dos inícios do Neolítico Médio do Sul de Portugal2023-07-26T15:58:20-07:00Carlos Tavares da Silvacarlostavaressilva@gmail.comJoaquina Soaresjoaquinasoares1@gmail.com<div> <p class="Predefinio">Apresentam-se os resultados da escavação de salvamento realizada em 2000, no povoado de Pipas, dos inícios do Neolítico Médio, situado na margem direita da bacia do médio Guadiana e atualmente submerso pelas águas da barragem do Alqueva.</p> </div> <div> <p class="Predefinio">Com uma única e ténue camada de ocupação, revelando breve(s) estada(s) e desinvestimento no espaço doméstico, a interpretação do sítio recorre à comparação com outros contextos, datados do último quartel do 5.º e primeira metade do 4.º milénios cal B.C., enquadrado no Protomegalismo, expresso nas primeiras sepulturas construídas com pedra para eternização da memória. Estas sepulturas encontram-se ainda longe da escala que a arquitetura megalítica perseguirá na segunda metade do 4.º milénio BC, atingindo o paroxismo da monumentalização no último quartel do mesmo milénio.</p> </div> <div> <p class="Predefinio">Propomos para o Neolítico Médio regional um modelo económico de pastoreio e agricultura itinerante realizada em solos magros e leves, cuja fertilidade natural se esgotaria rapidamente, obrigando à frequente deslocalização das aldeias, de frágeis estruturas, que rapidamente se desvaneciam na paisagem.</p> </div>2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/131A questão dos enterramentos em urna na Idade do Ferro do Sul de Portugal: uma revisão integrada2023-03-30T03:16:49-07:00Francisco B. Gomesfranciscojbgomes@gmail.com<p>A prática dos enterramentos em urna mereceu um relativo interesse ao longo da história da investigação sobre a Idade do Ferro do Sul de Portugal, tendo desempenhado um papel na construção de modelos histórico-culturais onde a difusão démica e cultural assumia um papel substancial. Apesar das críticas que esses modelos receberam e das nuances que se foram introduzindo na interpretação da sequência histórica sidérica do Sul português, esta modalidade funerária não foi objecto de nenhuma revisão crítica sistemática. Os dados hoje disponíveis permitem contudo revisitá-la numa óptica de longa duração, explorando as relações entre os enterramentos em urna precoces, da I Idade do Ferro, e os mais tardios, da segunda metade do I milénio a.n.e.. De igual modo, o incremento dos dados disponíveis permite hoje repensar e matizar as dinâmicas culturais subjacentes à difusão da prática do enterramento em urna, desenhando um panorama mais complexo e de natureza multicultural. </p>2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/129A ocupação romana republicana do sítio de Eira da Alorna (Almeirim) 2023-03-22T09:50:58-07:00João Pimentajoaopimenta@mnarqueologia.dgpc.pt<p>A intensidade dos trabalhos agrícolas levados a efeito, desde há longas décadas, na Eira da Alorna, em Almeirim, tem contribuído para a destruição de este importante sítio arqueológico. O estudo dos abundantes materiais recuperados à superfície que temos vindo a desenvolver, permitem compreender não só a sua importância, mas também a sua longa diacronia de ocupação.</p> <p>A primeira instalação humana data do final do Calcolítico, atestada pela presença de cerâmica campaniforme, destaca-se a ocupação durante a proto-história e em particular a sua ocupação sidérica que atravessa toda a Idade do Ferro. Os dados sobre a utilização deste espaço durante o período romano republicano são aqui trazidos à colação, analisados e discutidos.</p> <p>A Eira da Alorna mereceu também ser avaliada, devidamente, no seu contexto regional, uma vez que se insere numa rede de povoamento, densa e contínua, que se implantou na margem esquerda do rio, e que mantem uma relação privilegiada e estreita com o núcleo urbano de <em>Scallabis</em>.</p> <p>Palavras-Chave: Povoamento, Conquista, Exército, Tejo, Comércio.</p>2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/128O sítio romano de Eira Velha (Miranda do Corvo, Coimbra) - Novas considerações acerca do seu posicionamento na rede viária romana2023-03-22T09:51:39-07:00Inês Rasteiroines.rasteiro@hotmail.com<p>O reconhecimento do sítio arqueológico de Eira Velha veio altear a importância de Miranda do Corvo no seio das comunicações viárias em época romana. A escavação arqueológica conduzida neste local veio comprovar a presença de um entroncamento viário que permitiu classificar o sítio como estação viária. Estes dispositivos, implantados estrategicamente ao longo das vias, revelaram-se excelentes veículos de “Romanização” nas zonas mais rurais. Uma análise espacial com recurso às ferramentas dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) veio corroborar a possibilidade de estarmos perante um sítio que teve como principal propósito o exercício de funções viárias. Neste sentido apresentamos ao longo desta indagação um conjunto de reflexões acerca do posicionamento deste sítio na rede viária romana.</p>2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/146KUNST, M. - BARTELHEIM, M. - GAUß, R. (eds) (2022) Früher Bergbau und Metallurgie auf der Iberischen Halbinsel/ Early mining and metallurgy on the Iberian Peninsula. Faszikel 2: From the object to the mine. Papers from the project and conference “Pre-histo2023-11-28T15:16:08-08:00Ana Catarina Sousasousa@campus.ul.ptVictor S. Gonçalvesvsg@campus.ul.pt2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/130PEREIRA, C. – ALBUQUERQUE, P. – MORILLO, A. – FABIÃO, C. – CHAVES, F. (eds.) (2021) De Ilipa a Munda. Guerra e conflito no Sul da Hispânia. Estudos e memórias 15. Lisboa: UNIARQ/FL‑ UL. 327p. [ISBN 978‑989‑53453‑2‑8]2023-02-23T08:18:30-08:00Juan Antonio Hernández Gentojuahergen@alum.us.es2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/145BARRERO, N., 2022 Ornamenta Muliebria. El adorno personal femenino en Mérida durante la Antigüedad, Mérida: Fundación de Estudios Romanos. 447 p. (Monografías emeritenses, 13). [ISBN: 9788409378265]2023-10-17T10:36:39-07:00Ana Andújar Suárezanaanduj@ucm.es2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/132SCHNAPP, A., 2020 Une Histoire Universelle des Ruines: Des Origines aux Lumières. Paris: Éditions du Seuil. 744 p. [ISBN 978‑2‑02128‑250‑4]2023-06-09T01:03:03-07:00Daniel Carvalhodanielcarvalho1@campus.ul.pt2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboahttps://ophiussa.letras.ulisboa.pt/index.php/ophiussa/article/view/134BERQUE, A. 2019 Descendre des Étoiles, Monter de la Terre: la trajection de l’architecture Bastia: Aux Éditions Éoliennes. 80 p. [ISBN 978‑2‑37672‑018‑8]2023-06-13T21:47:40-07:00Frederico Agostofosagosto@gmail.com2023-12-14T00:00:00-08:00Direitos de Autor (c) 2023 Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa