Os recursos animais no Noroeste da Lusitânia do período republicano à Antiguidade Tardia (Séculos II a.C. - VII d.C.): Uma perspectiva a partir das evidências zooarqueológicas do centro de Portugal
DOI:
https://doi.org/10.51679/ophiussa.2022.112Palavras-chave:
Zooarqueologia, Lusitânia, Entre Douro e Tejo, Romano, Antiguidade TardiaResumo
Este estudo apresenta uma síntese dos dados zooarqueológicos publicados provenientes de sítios arqueológicos localizados entre os rios Douro e Tejo e enquadrados cronologicamente entre o período Republicano e a Antiguidade Tardia. O objectivo é caracterizar a relação das comunidades humanas e os animais nesta área da Lusitânia, de um ponto de vista económico e sociocultural e analisar eventuais alterações ocorridas ao longo de todo o período romano. Os resultados demonstram uma continuidade da importância da pecuária face as actividades cinegéticas. Embora os caprinos sejam as espécies prevalentes, os bovinos parecem apresentar um estatuto importante sobretudo durante a Antiguidade Tardia.
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